Alentejana de Odemira, aos 65 anos passou quase metade da vida no hospital. Do tempo que passou lá fora guarda as recordações que quer e constrói as que queria.
“Conheci o pai da minha filha, conheci-o. Na Tóbis Portuguesa, onde faziam filmes, no Lumiar. Eu trabalhava lá também, na costura, para os americanos que vinham cá fazer filmagens e precisavam de costureiras para o guarda-roupa”.
O pai da filha era produtor de cinema, mais velho do que ela. Juntaram-se e foram viver para a Rua das Taipas, em Lisboa. Depois ela adoeceu.
“Comecei a bater à minha filha com uma vassoura, para matar as bruxas, comecei a ouvir vozes. Sentia que havia bruxas dentro de casa”.
“Conheci o pai da minha filha, conheci-o. Na Tóbis Portuguesa, onde faziam filmes, no Lumiar. Eu trabalhava lá também, na costura, para os americanos que vinham cá fazer filmagens e precisavam de costureiras para o guarda-roupa”.
O pai da filha era produtor de cinema, mais velho do que ela. Juntaram-se e foram viver para a Rua das Taipas, em Lisboa. Depois ela adoeceu.
“Comecei a bater à minha filha com uma vassoura, para matar as bruxas, comecei a ouvir vozes. Sentia que havia bruxas dentro de casa”.
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