"Agarrem-me, agarrem-me, para que nao continue a correr de um amor para outro, dispersando-me, despedaçando-me...
Agarrem-me a a um só"
Anais Nin
Eu sou o anjo do desespero. Das minhas mãos distribuo a embriaguês, a estupefacção, o esquecimento, gozo e tormento dos corpos. Meu discurso é o silêncio, meu canto o grito. À sombra das minhas asas mora o terror. Minha esperança é o último suspiro. Minha esperança é a primeira batalha. Eu sou a faca com que o morto arromba o seu caixão. Eu sou aquele que será. Meu descolar é a sublevação, meu céu o abismo de amanhã. [Heiner Müller]
autópsia de Mia
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4 comentários:
e desta feita ouso armar-me no poeta que me consome, no desejo que dele exala e cantar:
"amo o amor que exalas entre pernas. nele me fico, nele te toco e tremo. como tremo. vendo-te tremer..."
amarrem-me ao chão, às tuas raízes!
Querer nem sempre é poder. Mas que aconteça no momento certo. Só não sei quando.
no se como llegastes a mi blog...pero gracias por postear, no puedo comentarte aqui..realmente no entiendo mucho tu idioma, te dejo gratos saludos!
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