repara, então... vê essa curva de caminho que se amplia em metáforas carnudas e húmidas... contorna-a com a ponta do dedo, só desse, e alinha-te, torna-te visível nos meus olhos fechados e espírito fremente. deixa então que o meu hálito se torne carne e aprenda contigo os segredos húmidos de sabores que escondes... assim... quando sorris como se nada se passasse. aprendo-te, pois, passo a passo, nas crateras que expões entre sedas e fumos plácidos...
obviamente anónimo
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