pernoitas em mim e se por acaso te toco a memória...
amas ou finges morrer
pressinto o aroma luminoso dos fogos
escuto o rumor da terra molhada
a fala queimada das estrelas
é noite ainda
o corpo ausente instala-se vagarosamente
envelheço com a nómada solidão das aves
já não possuo a brancura oculta das palavras
e nenhum lume irrompe para beberes
al berto
amas ou finges morrer
pressinto o aroma luminoso dos fogos
escuto o rumor da terra molhada
a fala queimada das estrelas
é noite ainda
o corpo ausente instala-se vagarosamente
envelheço com a nómada solidão das aves
já não possuo a brancura oculta das palavras
e nenhum lume irrompe para beberes
al berto
4 comentários:
Belas palavras as deste poeta.
Emanam sentimento puro, e isso não se pode esconder..
Beijinho para ti
bonitas palavras que arrastam sentimentos atraves dos tempos
beijocas
ser o que sou
ser o que quero
ser.
para lá do respirar!
Olá Mia,
Obrigado pelas tuas palavras e a tua visita!
Dei um mergulho por ti!...
Adorei este teu post, pela qualidade do texto, e da composição de imagem.
Beijos para ti,
Nuno Osvaldo
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