a handfull of ...
Eu sou o anjo do desespero. Das minhas mãos distribuo a embriaguês, a estupefacção, o esquecimento, gozo e tormento dos corpos. Meu discurso é o silêncio, meu canto o grito. À sombra das minhas asas mora o terror. Minha esperança é o último suspiro. Minha esperança é a primeira batalha. Eu sou a faca com que o morto arromba o seu caixão. Eu sou aquele que será. Meu descolar é a sublevação, meu céu o abismo de amanhã. [Heiner Müller]
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3 comentários:
".
seiva de poesia
como a doçura ou as rosas
."
"
dou-te,
entrego-te sempre
minhas mãos cheias de mim.
quando as recebes,
desejo que cerres os teus olhos,
para tacter o efeito do sargaço.
quando navegas em minhas mãos,
namoro-te na maresia.
"
JAS
mui bonito,JAS! mui, mui bonito!
:)
diria (sem ironia) livre e de pés maculados. a tocar a (Eu)genialidade:
"hoje roubei todas as rosas do jardim
e cheguei ao pé de ti de mãos vazias"
noite tranquila.
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