Pressinto que hei-de ficar a construir uma fuga sem significado,
que cada ano será menos fuga e mais o vício menor de a dizer.
Não há salvação. 
Na margem, ou à margem do nosso particular existir,
os que passam, e a quem não ligamos, fabricam o anonimato, o nosso.

Rui Nunes




0 comentários: