"...quando estás frente a mim, os teus olhos falam-me das coisas, de todas as coisas que flutuam entre nós, à deriva. e eu, quando os ouço, sou como um corpo náufrago na terrível dimensão do mar onde, em cada barco afundado, há uma morte silenciosa ou o prenúncio de um amor ainda por acontecer. "

3 comentários:

Jay Dee disse...

fixe

Joaquim Amândio Santos disse...

ecoa o grito da minha mudez.
nunca quando quebro,
sempre quando devoro qualquer silêncio confrangedor.

Morenita disse...

No hablo portugués, pero algo entiendo, y creo que la poesía va más allá de las abrreras lingüísticas.
Precioso