Tu encostavas o teu rosto
À inquietude do meu peito
Quando eu
Não tinha mais nada para dizer

Tu encostavas o teu rosto
À inquietude do meu peito
E escutavas
O meu sangue que corria
A minha paixão lacrimejante que morria

Tu ouvias-me
Mas não me vias

Forugh Farrokhzad

3 comentários:

oldmirror disse...

Tu lias-me
Mas não me vias
Mas não me ouvias

Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) disse...

Cuesta mucho asumir eso de:

"Ya no tengo nada que decir"

Cuando tanto hay por decir, todavía...

Light disse...

e porque nem sempre se vê com os olhos o que a alma nos mostra...adorei a imagem!