dotem de farto silêncio a plenitude dos vossos tímpanos, em continua prevenção de quebras de escuta.
comam ávidos os frutos da voz que vos chega erguida nos parâmetros do silêncio.
sintam como voa o seu fluxo, brotando num gemido, exalando numa súplica, pugnando em prece pela ousadia.
eis o desafio: pulsem para lá do bafo em cada simples respiro.
1 comentários:
Morrer... dormir! Dormir!.. Talvez sonhar! Sim, eis aí a dificuldade!
Porque é forçoso que nos detenhamos a considerar que sonhos
possam sobrevir, durante o sono da morte, quando nos tenhamos
libertado do torvelinho da vida.
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