E tem a noite nos olhos, a jovem morena, e a noite às costas, como uma capa.

Ele corta com violência as cordas, primeiro a dos pés, depois a das mãos quentes com um impaciente sangue. E para terminar solta-lhe o peito. Sente bater nos dedos o primeiro sopro, como uma onda na margem.

E treme.

Rainer Maria Rilke


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