Havia, enquanto recordava, uma pequena ferida na sua voz:
em nenhum lugar achara ainda o nome da sua casa.
Maria do Rosário Pedreira
em nenhum lugar achara ainda o nome da sua casa.
Maria do Rosário Pedreira
Eu sou o anjo do desespero. Das minhas mãos distribuo a embriaguês, a estupefacção, o esquecimento, gozo e tormento dos corpos. Meu discurso é o silêncio, meu canto o grito. À sombra das minhas asas mora o terror. Minha esperança é o último suspiro. Minha esperança é a primeira batalha. Eu sou a faca com que o morto arromba o seu caixão. Eu sou aquele que será. Meu descolar é a sublevação, meu céu o abismo de amanhã. [Heiner Müller]
Diseño por Arcsin | A Blogger por Blog and Web
0 comentários:
Enviar um comentário