como sangue, somos lágrimas. como sangue, existimos dentro dos gestos. as palavras são, tantas vezes, feitas daquilo que significamos. e somos vento, os caminhos de vento sobre os rostos. o ventro dentro da escuridão como o único objecto que pode ser tocado. debaixo da pele, envolvemos as memórias, as ideias, a esperança e o desencanto.
José Luis Peixoto
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